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Para Pablo, o Neruda (Silmar Bohrer)
A barcarola
incendeia
aos primeiros
raios de sol
Manhã tépida
estival
prima rima
celestial
Águas verdes
areias ardentes
espumas brancas
O poema
desabrocha
alumbrado
Itapoá/Isla Negra
então
se arregla
de encantamento
A voz do vento
o som do mar
o versejar
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