Na raiz, solidão dos abandonos,
A semente de pés crestados:
Pelo sol, pelo mar, pela avareza dos homens.
No caule, pesponto dos suores,
A brancura azul das marés vazantes.
No cume, a augusta flor do sal,
Prisma indecifrável, exéquias das areias brancas.
Mossoró-RN, 30/11/2012
/////