Sôbolos rios que vão Camões Sôbolas manhãs  que vêm Como os rios desta vida Que agora trazem também Repentina despedi...

Inês viva Inês morta Transita na memória Memória lusitana E agora que te encontrei Não sei mais Se és viva ou morta Minha ...

Na obviedade esqueço a importância: sei dos selvagens não contatados a secularidade na datação civilizada: aos se...

  Não falta nunca  a morte! Desnuda os reis e põe manto de estrelas nos pobres. Mas aos gênios que criaram mundos ...

Hoje tem goiabada? Tem sim Senhor! E o palhaço o que é? É ladrão de mulher! Benjamim de Oliveira, moço ne...

A vida leva tudo para o passado. Embora a repetição pareça com o que já vivemos, o presente carrega uma experiência de val...