Em
28/08/2013, 17:49, WJ Solha:
Nilto, acabo de ler seu “romance autobiográfico”, fascinado: Como me tornei imortal,
 na verdade crônicas girando em torno do seu umbigo literário cercado de
 personagens extravagantes, geniais, todos tão amados por você, 
extraordinário autor e leitor que, nele, volta e meia – como num filme de Resnais – está fundando a revista Saco ou
 o Siriará, indo a Brasília e voltando. É um livro revelador de um meio 
tão refinadamente culto e criativo quanto você mesmo.   
Olá,
Solha. Romance? Pode ser. Porque tudo é ficção mesmo. A gente está sempre indo ao mesmo lugar, não é? Escrevendo o mesmo poema. Até
encontrar a forma definitiva. O que será a "forma definitiva", hem,
Solha? Abraço indefinido.
 
