A verdade poderá adoecer, porém nunca perecerá de vez
(Miguel de
Cervantes Saavedra – Alcalá de Henares, 1547-1616).
Fortaleza,
19 de março de 2014
Prezadíssimo
Doutor Chico.
Há algum
tempo sem experimentar a satisfação de abordá-lo, o faço agora com vistas a
cumprimentar e abraçar virtualmente o amigo e, na sequência, proceder a
comentários – de leigo, evidentemente – a respeito da tese de doutoramento
sustentada por um orientando seu, a mim submetida a uma revista técnica, sob o
prisma da língua e do estilo.