De longe, todo cristão crismava de tapera aquela cabana, não fosse ela coito de capangas desses coronéis de meia pataca – fortim pelas armas em que se sustentava e pelos cabras que abrigava. E pra invadir tão bem arrumada arapuca, nada como a manha de um velho caçador de cangaceiros, neto de bandeirantes. Primeiro a obediência muda, porque palpite é coisa boa de dar, feito cascavel dentro de balaio. Fosse acreditar no que a vista enxerga, não tinha passado dos cueiros. Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, a não ser a quem não os toma.
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sábado, 28 de janeiro de 2006
Anderson Braga Horta, cultivador de enigmas (Nilto Maciel)
(Anderson Braga Horta)
A vasta fortuna crítica de Anderson Braga Horta demonstra a sua importância dentro do panorama da Poesia Brasileira. Sua obra vem sendo construída lenta e serenamente, como deveria ser a construção da obra de todo escritor. Talvez a sua mineiridade o ajude a ser assim sossegado, sem açodamentos.
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