De início, tem-se a impressão de os burros irem dar n’água, de tratar-se de mais um caso de desonra, de defloramento. O leitor mais desavisado, em erro, será tentado a desistir da leitura.
Quando se defronta com um caso destes, pergunta-se porque o autor não começou a obra com outro motivo: a morte de um cachorro, a derrubada de uma casa? O papel do ficcionista é ficcionar, não ficar preso a fórmulas prontas.