Qual leitor não se torna escravo de uma bem urdida narrativa de mistério? Quem não se vê, temporariamente, transformado em arguto investigador? Por quais caminhos pode seguir um curioso ledor em busca da revelação, do desenlace, que o faça extasiar-se, ou mesmo frustrar-se? São apenas algumas questões fundamentais que se devem prenunciar na mente de um escritor que se aventura pelos meandros dos textos de suspense.
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sábado, 10 de fevereiro de 2007
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Colombo e as carícias (Nilto Maciel)
(Jangadeiro, Theo Amaral)
Desnorteados, Colombo e sua jangada vagavam pelo mar das tempestades. O sol há muito se metera nas profundezas das águas. Nenhuma estrela indicava rumos.
Era esperar pelo pior. Horas e dias de perdição, fome e sede. Depois a morte.
E o jangadeiro adormeceu.
As correntes, entanto, levavam a jangada ao reino do deus-dará. E antes do amanhecer aportou numa remota ilha. Encalhou na praia.
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