Camilo Pessanha (1867-1926) teve uma vida inteira de abandono, desistência e amargura que estão reflectidos nos seus versos mais marcantes. Mas, nas três décadas que viveu no Extremo Oriente, a vida irregular e o gosto pela bebida e o ópio, se o prejudicaram alguma vez, não o impediram de ascender socialmente na fechada sociedade portuguesa de Macau. E não foram poucos esses êxitos, como se pode acompanhar pela leitura de “A Imagem e o Verbo: Fotobiografia de Camilo Pessanha”, livro organizado com especial esmero por Daniel Pires, que não só vasculhou arquivos de Portugal como viajou a Macau para consultar a Biblioteca do Leal Senado, onde se encontra o acervo de Camilo Pessanha, e resgatar um pouco da cidade onde o poeta viveu os seus melhores anos.
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domingo, 22 de abril de 2007
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Sa voix dont les nostalgies et les pressions font penser à Jean de Sponde transporte les désespérances et les vibrations d’âme d’un monde hanté par les rumeurs comme inaccessibles de l’aurore.
(Revista Jalons n.º 66, 1.er trimestre 2000, Nantes, França)
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