BIÓGRAFOS - O escritor norte-americano Ernest Hemingway (1899/1961) tinha aversão à ideia de ser biografado em vida ou mesmo nos cem anos após sua morte. Não obstante, é um dos autores que tem encontrado inúmeros biógrafos em vários países, inclusive no Brasil. Muitas dessas biografias são integrais, reconstituindo sua movimentada existência do início ao fim; outras são parciais, atendo-se apenas a determinadas fases; algumas são conjuntas, biografando em paralelo outras personalidades. Creio, porém, que o ponto de partida, a inspiração para a maioria delas, foi “Ernest Hemingway, o romance de uma vida”, de Carlos Baker, publicada entre nós pela Editora Civilização Brasileira, em tradução de Álvaro Cabral (Rio de Janeiro – 1971 – 639 págs.).
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Complexo e imperfeito (Manuel Soares Bulcão Neto)
(Michelangelo, A criação do mundo)
Dias atrás assisti ao filme “Reflexos da Inocência”, do diretor britânico Baillie Walsh. Surpreendeu-me o trecho em que uma menininha, sentindo-se injustiçada em casa, pergunta ao jovem Joe Scot (Daniel Craig): “Quantos dias Deus levou para fazer o Mundo?”. Joe respondeu conforme a letra do Livro: “Em seis dias. No sétimo descansou.” A criança, então, blasfemou: “Se Ele fosse menos apressado, teria errado menos. Eu mesma faria melhor!?”
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