Existe um tempo dos relógios e dos calendários, uma espécie de utensílio criado pelo homem para fixar e controlar essa coisa inefável que escorrer entre os dois pontos incógnitos de sua existência. Mas existe outro tempo que o homem contempla. É o tempo do mundo, do sol e da lua, do estio e da chuva, do verde e do cinza, do quente e do frio. Dentro deste tempo, o homem se encontra como coisa entre coisas. Seu poder é nulo. Resta-lhe apenas submeter-se ao círculo das repetições, até que ele mesmo um dia não retorne. Outros retornarão.
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Rosângela Vieira Rocha e a arte de fisgar leitores
Nilto Maciel
(Rosângela Vieira Rocha)
Em 2006 recebi de Rosângela Vieira Rocha exemplar de seu Rio das Pedras (Brasília: Secretaria de Estado de Cultura, 2002). Na folha de rosto está escrito: “Para Nilto Maciel ofereço esta novela, escrita há mais de vinte anos, embora tenha sido publicada somente em 2002... Esses fatos fazem parte da nossa história, que é a história da maioria dos escritores brasileiros. Com a amizade da Rosângela Vieira Rocha. BSB, 21/10/06”. Agora, passados quatro anos, ela me enviou mais dois volumes: Pupilas ovais (Brasília: LGE Editora, 2005) e Fome de rosas (Brasília: Nossa Cidade Editora, 2009).
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