Paulo Honório, personagem de Graciliano Ramos, pertence ao tipo que, nos Estados Unidos, chama-se self-made man, isto é, alguém que se fez por si próprio — no caso dele, destruindo almas pelo caminho. Não é, entretanto, pessoa inteiramente má: nas páginas finais do romance São Bernardo, esse homem agreste (elemento entre outros da caatinga) pune-se numa comovente autorreflexão. E diz: “Não consigo modificar-me, isso é o que mais me aflige.”
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terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
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