(Adega, de J. Victtor)
Outro dia conheci uma arquiteta que cuida da preservação do patrimônio histórico de nosso município – na realidade das fachadas dos casarões do centro da cidade –, omito o seu nome para não causar transtornos e evitar constrangimentos futuros.
Tivemos uma conversa bastante agradável e, em seguida, ela me convidou para tomar um café em sua companhia.