A partir de certa idade, o que mais nos faz perder tempo é o que chamo de desvio de função. Esclareço. Se eu estiver indo em direção à cozinha pegar um copo d’água, não me peçam para apagar ou acender uma luz. Daí eu posso ver se o portão lateral está fechado, depois vou aguar as plantas e depois me sentar no terraço para terminar de ler o jornal. Somente aí é que vou me lembrar que estou com sede. E saio de novo em direção à cozinha na esperança de que não me peçam para apagar ou acender nenhuma luz.
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sábado, 18 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
A cor do medo (Tânia Du Bois)
(Pormenor de pintura hindu representando Kali, a deusa associada à destruição e morte.)
A cor do medo é transparente e por vezes (in)visível como em Pesadelo, cantado por Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro, “... olha o muro, olha a ponte / olha o dia de ontem chegando / Que medo você tem de nós.../ Você corta um verso eu escrevo outro / você me prende vivo eu escapo morto...”
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