Entrevista com o escritor, editor e poeta João Carlos Taveira. Por Marco Polo*.
O poeta João Carlos Taveira, nascido em Caratinga, MG, reside em Brasília desde 1969. Ao longo dos anos, tem participado de vários movimentos culturais, contribuindo ativamente com suas ideias e ações para a consolidação de algumas das mais importantes entidades literárias da Capital da República. Com formação em Letras Neolatinas, trabalha atualmente como revisor, copidesque e conselheiro editorial. Tem publicados os seguintes livros de poesia: O prisioneiro (1984), Na concha das palavras azuis (1987), Canto só (1989), Aceitação do branco (1991), A flauta em construção (1993) e Arquitetura do homem (2005). Participa com seus poemas de várias antologias nacionais e estrangeiras e figura no Dicionário de Escritores de Brasília, de Napoleão Valadares, no Dicionário de Poetas Contemporâneos, de Francisco Igreja, e na Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa. Pertence à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Em 1994, recebeu do Governo do Distrito Federal a Comenda da Ordem do Mérito Cultural de Brasília, pela relevância de serviços prestados à comunidade artística e cultural.
(João Carlos Taveira)
O poeta João Carlos Taveira, nascido em Caratinga, MG, reside em Brasília desde 1969. Ao longo dos anos, tem participado de vários movimentos culturais, contribuindo ativamente com suas ideias e ações para a consolidação de algumas das mais importantes entidades literárias da Capital da República. Com formação em Letras Neolatinas, trabalha atualmente como revisor, copidesque e conselheiro editorial. Tem publicados os seguintes livros de poesia: O prisioneiro (1984), Na concha das palavras azuis (1987), Canto só (1989), Aceitação do branco (1991), A flauta em construção (1993) e Arquitetura do homem (2005). Participa com seus poemas de várias antologias nacionais e estrangeiras e figura no Dicionário de Escritores de Brasília, de Napoleão Valadares, no Dicionário de Poetas Contemporâneos, de Francisco Igreja, e na Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa. Pertence à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Em 1994, recebeu do Governo do Distrito Federal a Comenda da Ordem do Mérito Cultural de Brasília, pela relevância de serviços prestados à comunidade artística e cultural.