Um conto no passado, cadeiras na calçada, romance de Raymundo Netto, é uma viagem no tempo, um encontro com uma Fortaleza poética e provinciana que só a imaginação pode reconstruir. De mãos dadas com Américo Lopes, o protagonista e narrador, passeamos pelas calçadas do início do século XX e andamos pelas ruas ‘descalças’ de uma cidade menina que parece se fazer mulher aos olhos do leitor.
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
O novo livro de Nilto Maciel: "Luz Vermelha que se Azula" (Webston Moura)
Ele não é charmoso como George Clooney nem veloz como Usain Bolt; não domina a bola como Neymar nem dança como Fred Astaire. Ele não tem a voz e a desenvoltura de um Cauby Peixoto ou de um Frank Sinatra. Mas certamente ele está no meio daqueles que logram sucesso numa arte e, inevitavelmente, conseguem. Portanto, ele é uma fera no que faz, e seu charme e talento consistem nisso: da festa-inferno das idéias dentro da cabeça, desse “transe" que é pensar-e-criar há de sempre nascer (e nascem) personagens e enredos maravilhosos, histórias e histórias que nos encantam e nos espantam.
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