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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Entrevistas e “concurseiros” (João Soares Neto)



Quando estudante universitário – e até já formado – procurei fazer estágios/trabalhos e me submeti a provas escritas e a entrevistas, inclusive, para serviços a empresas locais, nacionais e até multinacionais que faziam pesquisas de seus mercados e de produtos. Embora o dinheiro fosse importante para ajudar a pagar o combustível ou a prestação do precário veículo que conseguira, sabe Deus como, comprar, valia a pena pelo jogo estabelecido entre entrevistadores – sempre tem mais de um – e entrevistado.

Alforjes recheados de poesia (Nilto Maciel)




Clauder Arcanjo se diz “aprendiz de poeta” (também gosto de me apequenar) e me chama de mestre (também ofereço a alguns amigos tratamento superlativo), na dedicatória de seu novo livro Novenário de espinhos (Mossoró: Sarau das Letras, 2011). Aprendizes todos somos, até certo ponto da estrada. Alguns aprendem logo, outros são mais lentos. Clauder é dos que aprenderam o fundamental com facilidade e se pôs a compor poemas e também contos e crônicas com a competência dos alunos mais dedicados. Assim, em 2007 deu a lume a coletânea de contos Licânia e, dois anos depois, apresentou Lápis nas veias, de minicontos.