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terça-feira, 24 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Tempo inteiro (Miguel Sanches Neto)
A julgar por autores e obras com destaque, o que a contemporaneidade entende por poesia não passa daquilo que o crítico italiano Alfonso Berardinelli definiu como o kitsch do moderno, um conjunto desconectado de palavras, caracterizado por uma forma vazia e intercambiável. Para este intelectual, a poesia hegemônica no Ocidente é a que nega o autor, a que se despersonaliza ao extremo, numa reprodução constante de si mesma. Tratando não só da poesia, mas da literatura como um todo, Isaac Bashevis Singer lembrava em suas memórias (Amor e Exílio) que "todas as inovações de linguagem em breve se tornam clichês". Avesso a esse processo, alguns poetas produzem uma obra vinculada à própria circunstância.
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