É claro que houve planejamento estratégico. Tudo aprendido em cursos realizados nos Estados Unidos. Tinha valido a pena. Era hora de colocar em prática, exato contra a pregação dos professores.
Eram homens de formação conservadora muçulmana, fundamentalista, mas eram jovens com capacidade de aprender, dissimular e viviam um ideal. Aprenderam a língua, os costumes, o jeito de vestir e viver, mexer com aviões, apreciar e, ambiguamente, desapreciar a liberdade de cada pessoa daquele país e não descuidar de seus propósitos. Iriam vingar os seus irmãos.