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Se o Brasil já soube reverenciar os seus grandes escritores, como ao tempo de José de Alencar (1829-1877), Machado de Assis (1839-1908), Olavo Bilac (1865-1918), Graciliano Ramos (1892-1953) e Jorge Amado (1912-2001), hoje não o faz tanto. E não é porque não existam grandes escritores. É por desconhecimento mesmo das novas e velhas gerações que são bombardeadas por literatura norte-americana de baixo nível, que aqui chega em formato de livros de auto-ajuda.