O livro mais delicioso e sério que li ultimamente, com atraso de quinze anos, intitula-se Paris... nos tempos de Debussy e é de autoria do pianista e acadêmico Oriano de Almeida, já falecido. Publicado em 1997, com apoio do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e do Banco Real, o livro é uma biografia do autor de Prélude à l’après-midi d’un faune, La mer e Pelleas et Melisande, mas também um retrato vivo da Cidade Luz, pintado na segunda metade do século XIX. Mas, nesse curto espaço de tempo, somos levados a empreender uma viagem vertiginosa pela vida parisiense, com suas ousadas, borbulhantes e surpreendentes cenas de humanidade explícita. Poucas cidades do mundo disseminaram conhecimento científico, literário, musical e pictórico como a capital da França naquele período.
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quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Comentários ao artigo “Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come” (Nilto Maciel)
Segundo o contador automático de leituras (?), meu artigo “Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come”, publicado no dia 2 de julho, foi visto (“visualizações”) ou lido por 162 curiosos (até 10 horas do dia 3). Onze deles postaram comentários: Abel Sidney, Aurivan Aragão, Emerson Monteiro, Fernanda, Geovane Monteiro, João Carlos Taveira, Nara Rios, Pedro Du Bois, Rosângela Rocha Vieira, Salomão Sousa e W. J. Solha. Agradeci a cada um e aqui agradeço de público a todos. Além disso, tenho recebido muitas mensagens. Transcrevo (com autorização) algumas delas:
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