Para não me alongar nos escritos que rabisco, decidi me reportar, em cada um, a três ou quatro publicações, no máximo. Assim, para a notícia anterior a esta, intitulada “Da leitura de Oliani, Alaor e Tardivo”, escolhi duas de prosa jornalística ou ensaística e uma de poemas. Para esta, separei três volumes de prosa de ficção: Os acangapebas, de Raymundo Netto; Histórias de Perequê e Açu, de Carlúcio Bicudo; e Manhãs adiadas, de Eltânia André. São novos: dois de 2012 e um do ano passado. O primeiro foi doado pelo próprio Netto, em visita que me fez. Sei pouco de Bicudo. Mora em Resende, Rio de Janeiro. Mandou, há poucos dias, mensagem de apresentação. Comentou algum artigo meu. E logo me prometeu um presente. De Eltânia sei três informações: vive em São Paulo, é casada com Ronaldo Cagiano e este é seu segundo conjunto de narrativas.
A seguir, informações das três obras.