Quando trabalhava na agência do Banco do Brasil em Pombal, vi um colega – Roberto Peixoto de Mello – hipnotizar um garoto, fazê-lo enrijecer-se em pé, depois incliná-lo, carregá-lo no que o horizontalizava, deitá-lo com os calcanhares apoiados no encosto de uma cadeira, a nuca no espaldar de outra, depois colocar-lhe um peso no estômago, sem que o menino mostrasse qualquer reação, petrificado.
Aquilo me mostrou o quanto a Humanidade ainda pode alcançar.