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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Para decifrar o enigma amazônico (Adelto Gonçalves*)



                                                           I
            Assassinado aos 43 anos de idade por um desafeto, que lhe conquistara a mulher e haveria de assassinar seu filho – sempre em legítima defesa, diga-se de passagem –, Euclides da Cunha (1866-1909) ainda deveria dar outras páginas memoráveis à Literatura de expressão portuguesa, não tivesse tido um fim tão inglório e prematuro. Mas, seja como for, o que deixou foi suficiente para alçá-lo ao panteão de nossos escritores mais memoráveis, ao lado de José de Alencar (1829-1877), Machado de Assis (1939-1908), Lima Barreto (1881-1922), Graciliano Ramos (1892-1953), Guimarães Rosa (1908-1967) e Jorge Amado (1912-2001).
           

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Incluído (Inocêncio de Melo Filho)



Para Barros Pinho
(Barros Pinho)


Nos deixaste num sábado azul
Quase finalizaste abril
Não li mais o jornal
Pois já sabia o que não queria saber
Deixei-o cair das mãos
Continuei de pé tecendo uns versos
Só para ti.
(05/05/12)

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