O ato de escrever é solitário e
silencioso. O ato da leitura também exige silêncio. A complexa prática da
leitura exige um silêncio externo, mas internamente, quanto mais inquietos
permanecermos durante a leitura, melhor. Esse silêncio metafísico oprime o
verdadeiro leitor, mas não é uma má opressão, antes uma opressão que leva à reflexão,
e é isso que importa. Portanto, não basta haver silêncio pura e simplesmente,
mas um silêncio rangente e intimista. Elementos que não se aplicam apenas à
literatura, mas (principalmente) à vida.
Translate
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Franchetti: o poeta e suas influências (Adelto Gonçalves*)
I
Professor
titular de Literatura da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autor de estudos
críticos sobre a poesia brasileira, o romance oitocentista em português e o
exotismo, com destaque para os ensaios sobre Camilo Pessanha (1867-1926), Paulo
Franchetti vem construindo também, ao longo dos últimos anos, uma trajetória
poética de respeito, marcada por uma cosmovisão que se tem mantido coerente,
baseada na cultura clássica, mas saudavelmente contaminada pelo bom gosto de
alguns nomes representativos da poesia brasileira do século XX.
Assinar:
Postagens (Atom)
TODOS OS POSTS
Poemas
(615)
Contos
(443)
Crônicas
(421)
Artigos
(371)
Resenhas
(186)
Comentários curtos
(81)
Variedades
(59)
Ensaios
(47)
Divulgações
(26)
Entrevistas
(24)
Depoimentos
(15)
Cartas
(12)
Minicontos
(12)
Prefácios
(9)
Prosa poética
(7)
Aforismos
(6)
Enquete
(6)
Diário
(5)
Epigramas
(4)
Biografias
(2)
Memórias
(2)
Reportagem
(2)
Aviso
(1)
Cordel
(1)
Diálogos
(1)
Nota
(1)
TEXTOS EM HOMENAGEM AO ESCRITOR NILTO MACIEL
(1)
Vídeos
(1)
Áudios
(1)