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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Lirismos e rapapés nas tardes do mundo (Nilto Maciel)



(Manuel Bandeira)


Estou em falta com Pedro Du Bois, Carlos Nóbrega e Valdemar Neto Terceiro, meus amigos e colaboradores do blog literaturasemfronteiras. São quatro publicações (duas de Pedro), presenteadas ainda em 2012, porém lidas somente agora: A personificação da máscara (Balneário Camboriú/SC: Edição do Autor, 2012) e Via rápida (Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, 2012), de Pedro Du Bois; Lápis branco (Guaratinguetá: Editora Penalux, 2012), de Carlos Nóbrega; e Ipumirim soberbo (Fortaleza: Expressão Gráfica, 2011), de Valdemar Neto Terceiro. Os três vates são quase meus confidentes. Eu lhes mando lamentações (em prosa), eles me respondem com poesia. Leio (talvez muito antes dos demais editores) suas composições. Nada tenho a acrescentar ou a diminuir (como sugestão), e muito menos a mudar. Pois são poetas da primeira linha.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Sobre "Cordel de algodão e sal"



(Tanussi Cardoso)


“Cordel de algodão e sal” (resenha de Poemas cuaze sobre poezias , de Cleyson Gomes; Algodão e sal , de Antonio Francisco e Maria Maria Gomes; e Misto Códice/ Códice Mestizo, de Paulo de Tarso Correia de Melo, tradução de Alfredo Pérez Alencart, publicada no blog no dia 24/1/2013) mereceu o seguinte comentário do poeta e crítico Tanussi Cardoso: "Caro Nilto, o que dizer sobre um grande contista que, ao fazer uma análise crítica, "brinca" com as palavras de tal forma que, ainda que não queiramos, nos vemos no prazer de continuar seguindo o pensamento até o fim, presos pela enorme habilidade de contar que Deus lhe deu? Ao término, sou tomado pelo espanto da velocidade verbal de quem nos escreve! Lúcido, objetivo, perfeito! Ah, se todos os críticos tivessem a lealdade e a beleza textual sua, meu irmão... Parabéns! E obrigado por nos deixar aprender com você. Abração do Tanussi"
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