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quarta-feira, 26 de junho de 2013

O escritor-estadista (Franklin Jorge)





 (Thomas Mann)

Escrevendo à sua amiga Hilde Distel, disse Thomas Mann que o artista é como um príncipe, na medida em que, como um príncipe, leva uma existência representativa. Baudelaire, por sua vez, definiu o artista como um farol, cuja existência serve para estimular nos outros homens uma participação efetiva nas ações cotidianas.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Poema inacabado (Hilda Mendonça)



 










Tu és
Adeus que não foi dito;
Lágrima que não caiu;
Beijo que não foi roubado;
Abraço que foi negado;
Sonho que não foi sonhado;
Vida que não foi vivida;
No entanto, meu amor,
Preenches num instante
Todo o meu espaço de viver!

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