(Thomas Mann)
Escrevendo à sua amiga Hilde Distel, disse
Thomas Mann que o artista é como um príncipe, na medida em que, como um
príncipe, leva uma existência representativa. Baudelaire, por sua vez, definiu
o artista como um farol, cuja existência serve para estimular nos outros homens
uma participação efetiva nas ações cotidianas.