A vida se
resume em entrelinhas: os momentos são vividos entre o amor romântico e o real;
a paisagem é vista entre vidraças; a voz ecoa entre os ruídos; as palavras são
ditas nas estrelinhas do tempo; a emoção é sentida entre a alegria e a
tristeza; as mãos se tocam entre os sentidos; o beijo permanece entre os
lábios; o sol brilha entre nuvens; a amizade reflete entre os encontros e
desencontros e o livro é escrito em estilo, ideia e ideais que revelam a minha
obra “Amantes nas Entrelinhas”, porque é assim que eu me sinto amante da
literatura na diversidade das obras, como apresenta Gilberto R. Cunha:
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terça-feira, 3 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
Pequeno diálogo: W. J. Solha e Nilto Maciel
Em
28/08/2013, 17:49, WJ Solha:
Nilto, acabo de ler seu “romance autobiográfico”, fascinado: Como me tornei imortal,
na verdade crônicas girando em torno do seu umbigo literário cercado de
personagens extravagantes, geniais, todos tão amados por você,
extraordinário autor e leitor que, nele, volta e meia – como num filme de Resnais – está fundando a revista Saco ou
o Siriará, indo a Brasília e voltando. É um livro revelador de um meio
tão refinadamente culto e criativo quanto você mesmo.
Olá,
Solha. Romance? Pode ser. Porque tudo é ficção mesmo. A gente está sempre indo ao mesmo lugar, não é? Escrevendo o mesmo poema. Até
encontrar a forma definitiva. O que será a "forma definitiva", hem,
Solha? Abraço indefinido.
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