145
Para o ódio não se precisa de chancela.
146
Felicidade: cegueira para o alheio.
147
A futilidade do homem advém da possibilidade de sua grandeza.
158
Acreditamos ser razoáveis quando desprezamos as injúrias sofridas, mas no fundo isso apenas revela a impotência de nossos atos no âmbito da vingança.
159
Como bons expectadores da vida, raramente consentimos no esquecimento dos vícios alheios.
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