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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Memória (Inocêncio de Melo Filho)
















Quando a indesejável das gentes
Vier me buscar
Que meu retrato fique pendurado
Na parede
É o tudo ou o pouco do resíduo
Que sempre fica
Para que a memória persista
Nas ações (cruéis) do tempo.
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