Aberta a porta, Joaquim passeou a vista pela sala e pôs-se a abrir as janelas de vidro. Tudo em perfeita ordem, como haviam deixado no dia anterior. Mesas, cadeiras, armários, carimbos, cinzeiros, tudo em seus devidos lugares. Com pouco, chegariam os outros. E mais um dia igual ao passado. O mesmo toque-toque das máquinas, as mesmas perguntas, as mesmas tarefas, as mesmas horas lentas.
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segunda-feira, 4 de setembro de 2006
sexta-feira, 1 de setembro de 2006
Sobre "A leste da morte" (Liana Aragão)
Marginal por opção, Nilto Maciel é um dos grandes nomes da prosa contemporânea, ainda que negligenciado pela mídia e ausente das prateleiras das grandes livrarias. Com 17 livros publicados, numa carreira iniciada em 1974 e contabilizando muitos prêmios em concursos literários, sua bibliografia está a merecer a atenção das grandes editoras. A leste de morte traz a marginalidade como opção. São 47 contos em um objeto-livro muito bem acabado visualmente, da recém-criada Bestiário, editora porto-alegrense que tem lançado autores de fora do mercado.
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