Serviam-se, escrupulosos.
— E as crianças? — quis saber Mário, garfo à mão.
A mastigar arroz e carne, Políbio olhou para os olhos do amigo, e, a seguir, para o quadro pendurado à parede, próximo à cabeça de Mário.
Os meninos viam televisão num dos quartos. Almoçaram cedo. Viviam com fome. Comiam feito lagartas. Todos riram, menos Sônia. Exagero do marido. Os coitados nem conseguiam engordar, tanto estudavam.