Deve ser irresistível, para biógrafos, dispor de uma personalidade como a de Marcel Proust para cavar, aprofundar e revolver. Nos últimos anos, algumas biografias novas saíram. Tive acesso a duas, suponho que as mais notadas em livrarias – “A pomba apunhalada”, de Pietro Citati (Companhia das Letras), e “Marcel Proust”, de Edmund White (Objetiva). Mas, Proust falou tão bem e tão fundo de si que nenhum biógrafo pode ser mais interessante que ele mesmo, fazendo ficção, o foi. Só mesmo com uma arte literária aproximada à ficção pode-se fazer justiça a ele. O livro de Citati tenta isso.
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segunda-feira, 9 de julho de 2007
sábado, 7 de julho de 2007
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