
Personagem menor de novelinha de costumes, nesta crônica quero me engrandecer. Talvez me redimir. Sou Tomé, jornalista, professor, filósofo, para alguns. Não, nada disso significa para muitos ou quase todos. Afinal, não é a mim que vou narrar. É novamente outro o herói. Este, porém, não vou expor à sanha da palavra, nem à dos vilões, nem à dos leitores. Antes, quero também redimi-lo.
