(The Garden of Eden (1828), de Thomas Cole)
Achava-me a ler uma crônica de Francisco Miguel de Moura, para minha pupila Violeta Feitosa, que me visita uma vez por semana, pelo menos, quando me chamaram ao portão de casa. Ninguém grita meu nome no meio da rua, a não ser o carteiro Evaristo. Pedi licença à estudante e corri, aos tropeços – que ando a cambalear, sobretudo quando imerso na beleza –, para atender o chamado do condutor de malas postais.