(Praça do Ferreira, Fortaleza, anos 1960)
Encontros e desencontros são levados pelo vento, mas a essência, a identidade tende a permanecer mesmo diante das tempestades. Ainda muito jovens, assentamos nossas raízes em torno daquele banco. Nele, depositamos nosso verdor, nosso entusiasmo de adolescente, nossas dúvidas e receios quanto ao futuro. E nessa vibração e desassossego, irreverentes disciplinados, sorrimos, choramos, crescemos, frutificamos.