Apesar de a literatura, seja ela oral ou escrita, ter se originado da necessidade de um homem contar a outros o não-visto, o não-ouvido, o não-sabido, o não-sentido, o não-explicável ou o inexplicável, demorou muito até os estudiosos se debruçarem sobre a literatura do mistério, do estranho, do ilógico, do irracional, e a aceitarem como uma das vertentes da arte. Antes de Todorov, ninguém se ocupou tanto dela. Ninguém se preocupou em lhe dar nome certo: literatura fantástica. Nos compêndios de história liam-se apenas expressões como “fulano tem imaginação prodigiosa”, “sicrano vai da fantasia mais pueril ao...”. Passados anos e estudos, a literatura fantástica ainda é vista com certo desdém. Como o são a literatura policial, a literatura erótica, a literatura infantil e outras.
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Leia-me, se for capaz (Mayara de Araújo)
(Publicado no Diário do Nordeste, Fortaleza, 31 de maio de 2011)
O escritor Pedro Salgueiro lança amanhã uma coletânea de autores cearenses apenas sobre contos fantásticos: causos, lendas e histórias para ninguém dormir
Na boca da noite, quando a lua cheia chegava e a escuridão já não era mais contida pela parca luz dos postes da Light, vinham com ela as muitas histórias misteriosas, contadas ao breu das velas, recriadas pelos adultos com o intento sem-vergonha de assustar meninos pequenos.
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