“... o tempo não pode viver sem nós, para não parar.” (Mário Quintana)
(Gente normal, Willian de Lima)
Lendo alguns poemas, percebi que certos poetas gostam de desamarrar a linguagem. Desbravar caminhos sem medo de assumir a poesia.
“desfaz os nós/ desamarra/ solta/ na liberdade do corpo/ dança/ anda/ corre/ no livre pensar/ esconde as razões // refaz os nós/ amarra/ prende/ o corpo ao começo.” (Pedro Du Bois)

