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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Bibliotecas (Tânia Du Bois)


Folheando a revista, li: “Bibliotecas não se restringem ao espaço em que se instala a coleção de livros... elas também se transformam em eficientes elementos decorativos...”

Essa sugestão é insensata, porque a criação de uma biblioteca predispõe deixar os livros expostos nas prateleiras, para facilitar o manuseio. O ideal é tê-los para lê-los e não para decorar o ambiente. Entretanto, por muitas vezes, ficamos reduzidos a ler e ouvir esse tipo de tragédia. É preferível transformar essa tragédia em suposto olhar, com profundidade, num passe de gestos e sentidos, onde historicamente permaneceria a alegria da leitura e o mistério das palavras, no hábito como fórmula simples e preciosa.


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Oito livros para encerrar 2011 (Nilto Maciel)



Entre a viagem ao Rio de Janeiro (7 e 8 de novembro) e os preparativos para o lançamento (1º de dezembro) de Os guerreiros de Monte-mor, recebi oito publicações: Terra de Nheçu (Florianópolis: LEDIX, 2009), de Nelson Hoffmann; As joias da coroa (São Paulo: Tordesilhas, 2011), de Álvaro Cardoso Gomes; Ao som do realejo: narrativas profanas (Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2008), de Péricles Prade; O pequeno Hércules e outras fábulas contemporâneas (Fortaleza: Armazém da Cultura, 2011), de Simone Pessoa; e quatro do poeta Luís Augusto Cassas: A ceia sagrada de Míriam (2010), A mulher que matou Ana Paula Usher (2008), Evangelho dos peixes para a ceia de aquário (2008) e O filho pródigo: um poema de luz e sombra (2008), todos da Editora Imago, São Paulo.