Esta nova edição de “Os Guerreiros de Monte-mor” (2011, Armazém da Cultura), de Nilto Maciel, é por demais oportuna, pois a primeira (1988, Editora Contexto, SP) está esgotada, certamente não será encontrada com facilidade nos sebos. Agora, com esta belíssima publicação, o leitor descobrirá ou redescobrirá este ficcionista genial que, a exemplo de José de Alencar (Iracema), canta sua aldeia Baturité (CE) em dimensões históricas, tornando-a notória e eterna em sua literatura.
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domingo, 15 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
O grande tema do Eclesiastes, Eliot, Jorge de Lima e Kubrick na poesia de Ruy Espinheira Filho (W. J. Solha)
INTRODUÇÃO
uma formiga escala o himalaia de um vaso
a espinheira espalha a perplexidade de suas folhas bífidas
Ivo Barroso – “Vida”
O primeiro poema – Longe de Sírius – da coletânea de Ruy Espinheira Filho, lançada recentemente pela Global Editora (seleção e prefácio de Sérgio Martagão Gesteira), termina sua bela natureza-morta com estes versos, indicadores da importância da morte para o poeta:
Na gaveta, dormindo
sob cartas e poemas,
o revólver aguarda.
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