Translate
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Quando madrugar, me acorde... (Abel Sidney)
Juninho, com seus seis anos completos
de menino inquieto e questionador, não gostava que o pai mexesse com
galos de briga.
Preferia acompanhá-lo, mesmo noite adentro,
ressuscitando motores enguiçados. O nome de cada peça, que ele exigia que
o pai pronunciasse enquanto consertava, o fascinava – biela, mancal,
virabrequim, bronzina, pistão...
Assinar:
Postagens (Atom)
TODOS OS POSTS
Poemas
(615)
Contos
(443)
Crônicas
(421)
Artigos
(371)
Resenhas
(186)
Comentários curtos
(81)
Variedades
(59)
Ensaios
(47)
Divulgações
(26)
Entrevistas
(24)
Depoimentos
(15)
Cartas
(12)
Minicontos
(12)
Prefácios
(9)
Prosa poética
(7)
Aforismos
(6)
Enquete
(6)
Diário
(5)
Epigramas
(4)
Biografias
(2)
Memórias
(2)
Reportagem
(2)
Aviso
(1)
Cordel
(1)
Diálogos
(1)
Nota
(1)
TEXTOS EM HOMENAGEM AO ESCRITOR NILTO MACIEL
(1)
Vídeos
(1)
Áudios
(1)