“... o
que não se fala simplesmente não existe.” (Marília Arnaud)
Numa
primeira leitura, é possível lançar mão da ideia de que o mais novo romance de
Marília Arnoud tem, em sua base narrativa, um tripé que constitui a arquitetura
e dá sustentação a um enredo admiravelmente equilibrado, deixando o leitor
impactado com a capacidade da narradora de compor, com palavras, a sua Suíte de silêncios.