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sábado, 2 de fevereiro de 2013

“Menos vivi do que fiei palavras” (Luciano Bonfim)



Muitas perguntas são duradouras no repertório da humanidade. Por exemplo: de onde viemos? Para onde iremos? Quem somos nós? Eram os deuses astronautas? Será que ela finge orgasmo? Você pode me emprestar uma grana? Será que o Fortaleza cairá para a série C? Será que o Ceará sagrar-se-á campeão brasileiro? Foi bom pra você? Ser ou não ser? [As respostas podem ser as mais variadas possíveis e outras dúvidas e perguntas surgirão ad infinitum].
           

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

De meu sol nado ao vário ocaso nosso – III (Nilto Maciel)



                                                             (Fernando Poessoa)

 
Ontem completei 68 anos. Recebi dezenas de felicitações, escritas e orais. Entretanto, não comemoro mais o dia dos meus anos. Fico triste (não choro mais) e mudo de assunto. “No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, / Eu era feliz e ninguém estava morto”.

Dediquei todos esses dias a revisar Gregotins de desaprendiz. Como tenho suado! Em meio a isso, li “Giacomo Joyce” (tradução de Roberto Schmitt-Prym) e fiz anotações para uma notícia. Quem sou eu para comentar Joyce?