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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Giacomo Joyce por Roberto Prym (Nilto Maciel)



(James Joyce)

O escritor e editor gaúcho Roberto Schmitt-Prym me presenteou exemplar de Giacomo Joyce (Porto Alegre: Ed. Bestiário, 2012), edição bilíngue (inglês/português), com 48 páginas numeradas. Se não contarmos a introdução e as notas, teremos 34. Dividido este número por dois, reduziremos o opúsculo a 17 páginas. Porém, em quase todas só há espaço preenchido na metade superior. Então, teremos apenas oito. Portanto, tem dimensões de conto curto. O tradutor opina a respeito disso: “Neste breve texto, claramente autobiográfico, que resiste a classificações, relato, poema em prosa, Joyce narra sua atração, um amor clandestino ou fantasia erótica por uma jovem judia, sua aluna em Trieste”.
             
           

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O homem que lê (Ronaldo Monte)



                                                                        (W. J. Solha)


Vamos falar de Solha. Tudo bem, mas de qual Solha? Porque temos o Solha romancista, o poeta, o ensaísta, o cronista. Temos também o Solha ator de teatro e cinema, o letrista, o pintor... Mas tem um determinado Solha que é maior do que todos esses outros: o Solha leitor.