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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Um hiperbóreo chamado Oleg Almeida (Nilto Maciel)



(Oleg Almeida)



Em janeiro deste ano, ganhei muitos livros. Explorei quase todos, sem deixar de me devotar à copelação de um conto (imaginado recentemente), a anotações em meu diário, à revisão de Gregotins de desaprendiz (a sair, pela Editora Bestiário). Sim, tocaiava-me atrás de outros tomos e vivia (isto é, não lia nem escrevia). Não me queixo de tantos afazeres. Afinal, não sou vagabundo nem milionário. Como tenho me recusado o ofício de crítico e, até mesmo, de resenhista de meia-tigela, leio, faço anotações à margem de alguns impressos e solicito ajuda a meus alunos. Muitas vezes, me devolvem os compêndios sem a leitura completa deles. Alegam não ter tido ânimo para examinar todas as páginas. Semana passada, pedi-lhes mais um favor: mergulhassem em algumas dessas obras. Entreguei a Luciano de Barros Memórias dum hiperbóreo (Rio de Janeiro, 2008), e a Tamara Sobral, Quarta-feira de cinzas e outros poemas (Rio de Janeiro, 2011), ambos de Oleg Almeida. “Leiam, sem pressa e se tiverem gosto. Se for possível, comentaremos as duas publicações na próxima aula”. Ontem compareceram à minha casa. Como de outras vezes, Luciano trouxe (como se se tratasse de coisa) Paulo Veronese, que não é meu aluno, mas também gosta de literatura. Com Tamara veio Genésia Jacó.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Concurso de minicontos



REGULAMENTO
            QUAL É O OBJETIVO DESSE CONCURSO?
            O gênero de nano-micro-mini contos está crescendo a cada dia mais, diante dos novos meios tecnológicos de postagens instantâneas, como o Facebook e o SMS, por exemplo, e da necessidade da praticidade nos dias de hoje. Não obstante essa praticidade, criar um miniconto é um exercício árduo, que exige criatividade e sintetismo. Logo, o objetivo desse certame é estimular a criação de minicontos na língua portuguesa, reforçando ainda mais esse momento literário dos dias atuais, descobrir e publicar novos talentos da área.