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terça-feira, 5 de março de 2013

Lápis: por Carmen e Clauder (Tânia Du Bois)




“... Corro o lápis em torno / Da mão e me dou uma luva / E se faço chover / 
Com dois riscos / Tenho um guarda-chuva...” (Toquinho)



A literatura faz toda a diferença em nossas vidas, não importa se em verso ou prosa. Cada escritor cria um método de escrever com a visão individualizada, ao permitir que a pessoa leia de forma estimulante e supere os limites da imaginação.

segunda-feira, 4 de março de 2013

As ficções de Patrícia Tenório (Nilto Maciel)



(Escritora Patrícia Tenório)



Não sou comprador de opúsculos nem de compêndios e raramente piso o chão de livrarias. Entretanto, recebo em casa toda sorte de publicação: das mais vistosas às mais andrajosas; das mais raquíticas às mais corpulentas; desde títulos triviais até os mais sofisticados; de norte a sul, de leste a oeste; de principiantes e calejados.

No início de janeiro de 2013, Patrícia Tenório me mandou, do Recife, seus sete impressos: O major: eterno é o espírito (Recife, 2005); As joaninhas não mentem (Rio de Janeiro, 2006); Grãos (Rio de Janeiro, 2007); A mulher pela metade (Rio de Janeiro, 2009); Diálogos (Rio de Janeiro, 2010); D’Agostinho (Rio de Janeiro, 2010); e Como se Ícaro falasse (Mossoró, 2012). Todos lindíssimos! Se eu fosse comprador de alfarrábios ou assíduo frequentador de livrarias, certamente teria sido fisgado pelas capas. E também pelos títulos. Todos muito atraentes.