No artigo anterior, aproveitei sugestões do poeta
Luiz Fernandes da Silva, que me apontou nomes de peso surgidos recentemente
para a Literatura Brasileira, especialmente aqueles que moram na província.
Hoje, eu mesmo aponto outros valores reconhecidos pelos atuais leitores e
algumas pequenas editoras. Têm, esses novos, características distintas e
impressionantes: estilos e formas de escrever e criar surpreendentes.
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domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
O homem desoriental – VIII a X (Mariel Reis)
VIII
O coração não se queixa.
Não há sofrimento,
Nem infelicidade
Quando suas mãos hábeis
Mexem nos meus cabelos.
IX
O meu espírito perturba-se na sua ausência.
Debate-se nas sombras das feras
Tomba no ostracismo do espaço
Dissolvido pela música eterna.
X
Os reis não possuem tesouro comparável.
Os arquitetos reais nunca construíram
Arcos a que pudessem equipará-la.
Não há ornamento de prata ou ouro
Nem riqueza sobre a terra
Que se compare ao doce hálito de sua fala.
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