Estou
tentando retomar a escrita do romance juvenil Paralelo Um há muitos meses; ele
já teve um título esquisitíssimo: A Jornada de A Bao A Qu. Mas o problema não é
o título nem o enredo, a história já está com o esqueleto pronto, só que não
estou conseguindo, primeiro, conciliar o tempo que disponho com escrita
literária (não tenho mais o tempo que possuía quando escrevi Tempo do Corpo) e,
segundo, não sei se devo direcionar minha escrita ao mercado ou ao FNDE. Sim,
pensar no leitor, em literatura juvenil não é suficiente. Deveria ser, eu sei.
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quinta-feira, 4 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
O homem desoriental – XI (Mariel Reis)
Ó Allah, ela desperta do sono!
Estica-se para se livrar da armadilha
Invisível que lhe envolve os membros...
Sente o torpor no dorso branco
Qual o monte de açúcar
Com que adoço meu paladar.
Dirige o olhar frágil
Para a luz que fere delicada suas pálpebras
E não há palavras por vê-la renascendo
Para depois cair desfalecida de amor em meus
braços.
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