Com exceção da obra de Teresa
Margarida da Silva e Orta (Aventuras de
Diófanes, de 1752), de temática grega, clássica, e de um ou outro romance
de capa e espada, de cunho meramente comercial, ou mesmo literário, mas, fraco,
como Uma Lágrima de Mulher (1880), de
Aluísio Azevedo, ou, ainda, Eulâmpio
Corvo (1909) e a trilogia Heloísa
d’Arlemont (1918/?), do pernambucano Zeferino Galvão (1864-1924), e início
de Mana Silvéria (1913), do gaúcho
Canto e Melo, a ficção Brasileira palmilha trilha única e comum quanto à
localização geográfica, social e econômica da temática elegida, sempre restrita
ao Brasil.
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domingo, 21 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
As peripécias de um casal em lua de mel tardia (Maria Lindgren)
Lua de mel tardia nem sempre pode
ser um sucesso. Claro, dois velhotes com problemas de caminhar jamais seriam os
mesmos quase atletas do início do casamento. As pernas frouxas de um e a coluna
caquerada de outro denotavam o futuro de viajantes: passo tartarugado, costas
meio curvas, atrasos, atrapalhações.
Graças a Deus, as cabeças ainda
estavam quase no lugar. Digo quase porque, às vezes, falhavam, nos deixavam na
mão, com a cara rubra dos que percebem besteiras em ação.
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